domingo, 26 de abril de 2009

Nós dois em cima da sua casa: do mundo

O dinheiro entrou e escarceou-se tão rápido, pude sentir os dois.
É tanto desejo e sonho que não se conta mais nada. Só se fecha os olhos e pensa.
O piano aqui acolá os discos aqui acolá, os livros, os escritos e compostos, o azul acústico que foi feito por encomenda.
Agora é tanto tempo, não existe suficiente afinal. Nós continuamos lá no meio das nossas coisas todas. Assim quisemos. É tanto blues com doce e riso que perde-se o fôlego facilmente.
Não há nada suficiente para ser escrito.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tal qual o céu ela passava.
Cabelo e olhos de abismo querendo pegar fogo.
O clima, o som, o vento do pôr-do-sol emolduravam todo aquele momento seu, passante.
Possuia o mundo só por saber existir.
O desejo acinturado naquele seredo mútuo e pronto, no abismo: a importância da eternidade.
Amor.