sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Turiscacos
Engana-se.
Na verdade, quem por aqui passeia, recebe o seu troco sútil.
Um sambinha aqui, uma embriaguez dalí, e fazemos todos de macaquinhos para nossa própria diversão.
"Êta vida besta meu Deus."
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Sobre.
Contos são imaginários e a imaginação, ilimitada, põe medo.
Poesia, sentimentalóide como só os bons conseguem fazem sem transformar tudo num doce abundante; as minhas viram mais crônicas. Poéticas.
E tudo se desenvolve assim, no receio, na beira do abismo, como milhares de vezes recordo que assim não era.
Despretenciosamente,
um récem formado receio ambulante.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Aviso prévio
Talvez a pior das dores.
Foda é ter que viver num mundo onde ninguém leva nada disso a sério.
Tudo-o passa, tudo passará-a-a.
domingo, 24 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
Lady Lady Huhuuuuuuuuul
Ah. Todos os friozinhos na barriga. Todas as dores na perna. Tudo Tudo Tudo. Tudo valeu a pena. Os meninos ficaram pirados porque erraram cositas, mas eu amei demais. Palco é assim, só quem está lá que sabe.
E puuuutz. Eu adorei. E estou ficando repetitiva.
Tava tão perdida, embevecida lá em cima que esqueci de mandar beijo pra Beto meu amigo lindão e muito legal que estava lá.
Talvez ele nunca perdoe.
Ou não.
Eu apenas queria que vocês soubessem que aquela alegria ainda está comigo.
P.S: Quando eu não reclamo, eu não sou poética.
Preciso aprender a escrever coisinhas de amor.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Aconteceu.
E tudo aconteceu facilmente sem que movêssemos uma palha.
E tem sido bom como só a gente sabe.
E eu aprendi a parar de tentar estragar tudo por motivos meus, dos outros, por vício. Eu parei.
Tá tudo bem.
Eu repito que tá tudo bem.
Mainha mandou eu me permitir ser feliz e, sabe, mãe não se desobedece.
Que nossos estômagos continuem em sintonia.
Que nossos pensamentos continuem em sintonia.
Que as dores nas pernas continuem em sintonia.
Que os ossos que estalam continuem em sintonia.
E que tudo fique bem.
Amém.
(Menino bonito. =])
sábado, 16 de agosto de 2008
Chuva
Nunca sabemos se meus atos fazem-na cair ou o fato de ela cair me "faz fazer" coisas. Portanto resolvemos conviver juntas nesse silêncio de 'shhhh' e 'chuif' que é só nosso.
Me apresentara-na.
Ficou um tempo enorme sem chover, e quando choveu me mostraram com detalhes todos os pedacinhos dela. Eu um bebê, ela um fenômeno, mas mesmo assim entendemos tudo desde então.
Daí criou-se um elo. Ela cai, todo mundo esbraveja por não poder sair de casa, lavar coisas, curar-se do resfriado contraído numa noite de tédio e bebidas. Eu não. Eu faço esse silêncio, e ficamos nos comunicando o dia todo. Só eu e ela. Porque ela entende. E eu também entendo-na.
Para meu fenomenal termômetro secreto.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Acontece comigo.
Parei de estragar tudo.
Viu?
Viu?
Eu consegui!
Sai rindo, corri pelo calçadão, mas não estraguei tudo!
Ow Yeah. Eu sou má.
Mentira,
Sou não.
Sou besta que sou danada.
E ah sim! Eu tô com a sensação bocejo um milhão de vezes diminuída.
Winner! Again!!!
Huhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuul.
É mais ou menos assim:
Caham. Os olhos doem, a sensação bocejo rosna, as unhas quebram,
o coração aperta, o estômago dói.
Mas eu sobrevivo sorridente.
Só tô com medo de deixar de ser eu.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Ai mãe. Eu não sei mais. Eu só sei ir até a beira do abismo.
Eu só sei fazer as coisas darem errado.
É um meio medo secreto de ser feliz demais, e consequentemente me foder demais em seguida. Isso acontece demais demais.
E eu choro de novo.
Agora com glamour nas mãos.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Ah!
E de se importar tanto com cadelas.
E de esperar que seu olhos doam tanto, ao ponto de nunca mais abrir.
E de medir as unhas.
Espalhar o falso sono e a fome desnecessária.
De querer ver o amanhã chegar de longe.
De esperar por sí.
E de procurar uma solução para tudo nessa tua cabeça doida.
E de sentir dor.
Só não para de ser você.
(Embora isso tudo seja bem você.)
Grata,
A direção.
Frio de Baiano - 12/08/2008
Só a lua brigando com aquelas nuvens lindas. É uma briga linda. Como Bela disse um dia: "O movimento das ondas do mar é uma violência linda". Uma das violências lindas Bela.
Hoje, esta noite, as nuvens tão lá brigando com a minha lua crescente. E é uma violência linda.
Hoje eu estou meio ao meu frio de baiano. Pressentindo algo bom.
Desta vez não houve quase.
E não foi necessário que o telefone tocasse.
LouLou.
Vida não se sabe.
E pare de errar as datas.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Quase
Adiantando-se milésimamente, em pensamento, pode-se prever bilhões de quases que jamais aconteceriam, mas que constrói todas as idéias dos todos. Quase beijos, quase mortes, quase risos, quase enganos. Os quases andam despretenciosamente de mãos dadas com os enganos.
Dando o impulso que falta para os milhares de "desculpe, foi impressão minha" diários. Não há a menor verdade sem inúmeros quases enganosos.
Telefones que tocam na madrugada em engano. Mensagens que chegam por engano.
Tudo quase acontece.
A adrenalina do quase é ainda superior ao fato, principalmente para coisas negativas.
Eu quase caí na lama. Mas resolvi sentar e ficar olhando.
Uffa.
I want you to beee left behind this empty walls.
Quem procura sempre acha. O que se procura sempre está no último lugar onde se vai.
Eu ando achando as coisas que eu procurava.
Eu ando me livrando das coisas com que eu me enganei.
Sem a menor pretensão de achar a perfeição, eu a acho nos lugares mais inesperados.
Sendo dona de mim.
Sem a menor pretensão.
Não nasci para me contentar com felicidade pouca.
domingo, 10 de agosto de 2008
Domigno vazio.
Oi. Contradições são fontes de inspiração.
Oi. Deixa eu entender todo o mundo?
Oi. Deixa eu amar todo o mundo?
Oi. Me tirem dessa casa detestável e me levem para qualquer lugar alto, frio, doce e alcoólico.
Oh please! Don't drop me home.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
JoeyHelLou
Cola.
Espuma.
Blues.
Cascadura.
Ventilador.
Com esses caras faz bem mais sentido.
:D
Agora nós temos metade de um estúdio verde e mais histórias pra contar.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Amando a China.
Deixem a China sediar as olimpíadas em paz. Parem com esse falso moralismo de conveniência. Joguem o jogo do contente. Imaginem o mundo todo parado em êxtase, acompanhando o movimento dos belos dragões, luzes vermelhas e marchas coloridasque nos aguardam amanhã.
Esqueçam por um tempo que o mundo tem problemas.
Deixem a beleza sobressair.
Grata.
entendi
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
lalala
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
lalala
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
tchururu
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
me dá um real?
Davi diz:
então..
Davi diz:
uehuehueheuueeuheeu
Davi diz:
toma
Davi diz:
R$ 1,00
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
fodaaaaaaaaaaa
Davi diz:
http://www.geocities.com/Athens/Cyprus/8943/Brasil/1real.jpg
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
uai senhor
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Lou Oh please, don't drop me home. diz:
foda³²¹³²³
A noite ficou lá, implorando para que eu voltasse, mas eu não obedeci. Por meu mero senso de RESPONSABILIDADE, esse mal congênito que me comanda mais que o meu próprio cérebro. Os olhos doem, o que significa que eu não estou entendendo o meu estado. Olhos doendo! Em plena quinta-feira, fria, de céu nublado e lua crescente? Nada mais apropriado.
Ha.
Eu não sei. Os sentidos todos entram em pane, se confundem, apelam por qualquer resolução, mas eu não QUERO resolver.
Eu gosto.
Eu gosto.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Apelo.
Me ponham limites, sem delimitar o que eu sou. Arranquem meus medos sem me empurrar de abismos. Gritem silenciosamente. Sorriam com os olhos e encham minha vida de clichês impossíveis. Construam lembranças sinestésicas que farão meu estômago revirar, meus olhos arderem, minhas costas doerem e o céu da minha boca ficar apertado.
Mas que venham. Com toda a malícia e sem o menor receio.
Não à contenção de danos.
Não aos medos estúpidos.
Mentiras, medos, desculpas esfarrapadas, atrasos e explicações têem um ponto em comum aqui: eu só gosto quando saem de mim.
É que eu ando sem vontade de costruir coisas para mim.
É que eu ando sem a mínima vontade de esperar.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Lourdes Modesto, Hoje, 8:00 am.
Tristeza solitária passa.
A solidão é só um momento de transição. Involutária e independentemente, vi os sentimentos escorrendo para aquele canto do mundo onde as coisas se perdem.
Eu preciso distinguir e nomear os sentimentos que eu invento e que só existem por aqui.
Parar de me preocupar com isto e voltar a sentir.
Devo para de sentir saudades dos tempos loucos e inconsequentes.
Transição, transição, transição é uma doença. E não existe atestado, analgésico ou anestésia para isso.
Eu odeio transições.
Eu sou transitiva.
Eu não me acostumei nem comigo, nem com as minhas transições.
I need a drink but the well has run dry.
Dor nos olhos de insatisfação. Com tudo não. Com a falta que me acostumar com tudo me faz. Uma maré que aumenta saudora e um dia diminuirá.
Só a música salva.
Só o café salva.
Só eu me salvo do meu jeito.
Dor poética. Dor. Dor. Dor. Dor.
Eu preciso muito. É só isso. Abstinência. Se usa muito, gasta-se. Quando se para de usar, sente-se falta.
domingo, 3 de agosto de 2008
O Eucalipto. Ou se o Apocalipse se chamasse Eucalipto.
O mundo em clima temperado, evaporou rapidamente as águas e fez chover em toda a sua circunferência, curando todas as viroses.
Atmosfera, Mar, Flora e Fauna cheirando à casa de avó.
Woodstock mundial, paz, amor incondicional, flores em armas, sexo livre e rock'n'roll.
O mundo sempre deveria acabar em chá.
(Idéia que eclodiu após minha mãe trocar palavras)
Cascadura
Onde aprendeu a andar
Cascadura
Composição: Fábio Magalhães
Muito tempo longe de casa, ela já não tem mais a ilusão
Sobre qualquer lugar
Vai voltando pela mesma estrada em que um dia seu coração
Palpitou ao passar
Logo depois que a curva se abriu lembrou que tentou fugir
Daquela garota tão cheia de solidão que era há anos atrás
Acordou quando alguém lhe sorriu, a convidando a sair
A mesma garota pisando naquele chão onde aprendeu a andar
Cada coisa evoca uma história, até porque quase nada mudou
E é difícil esquecer
Lojas, ruas, becos e bares, alegrias, decepção
Tudo que a viu crescer
Quase tudo que a viu partir ainda estava ali
O primeiro Amor, a primeira contradição e o medo de chorar
Ninguém acenou ou lhe sorriu, seu ventre havia crescido
Aquela garota pisando naquele chão onde aprendeu a andar
Está parada na porta de casa, em seu peito, uma interrogação
Só entrando pra saber.
Ai Meu Deus.
Tô apaixonada.
Ontem. Ou sobre minha atual vida perfeita. Ou um post para os meninos da Lady.
Eu fiz o teste pra entrar na Lady, entrei na Lady e wow! Tudo começou a acontecer.
Essas coisinhas de rockstar são quimerazinhas juvenis, que se cessam ao longo que crescemos.
"Exagerada", porém realista como sou, achei que comigo também achei que seria assim.
Mas A-HA! Eu estava errada.
Veio a Lady, e os meninos. Poxa. Meus meninos maravilhosos, só eles conseguem ser perfeitos como eles.
Agora, paralela à minha vidinha cheia de regras e horários, eu tenho vida de rockstar (com exagero e tudo). Ensaios periódicos, roquenrrôu, alcóol, em suma, toda a quimerazinha com a qual eu sempre sonhei (secretamente).
Curioso é que mais uma vez sou a bendita entre os homens.
Curioso é estar 12 da noite tomando vinho ruim e fazendo música na missão.
Curioso é que Aaaah como eu gosto disso.
Menininhos meus: Vocês São A Melhor Coisa Que Me Aconteceu Esse Ano. Huhullll.
É. Eu estou muito feliz por estar aqui.
Só não quero pensar nas escolhas que eu terei que fazer. Que a vida se encarregue por mim.
Tudo vai dar certo se Deus quizer.
Se ele não quizer, a culpa não é minha.