E para de ouvir Desert Rose.
E de se importar tanto com cadelas.
E de esperar que seu olhos doam tanto, ao ponto de nunca mais abrir.
E de medir as unhas.
Espalhar o falso sono e a fome desnecessária.
De querer ver o amanhã chegar de longe.
De esperar por sí.
E de procurar uma solução para tudo nessa tua cabeça doida.
E de sentir dor.
Só não para de ser você.
(Embora isso tudo seja bem você.)
Grata,
A direção.