terça-feira, 12 de agosto de 2008

Ah!

E para de ouvir Desert Rose.
E de se importar tanto com cadelas.
E de esperar que seu olhos doam tanto, ao ponto de nunca mais abrir.
E de medir as unhas.
Espalhar o falso sono e a fome desnecessária.
De querer ver o amanhã chegar de longe.
De esperar por sí.
E de procurar uma solução para tudo nessa tua cabeça doida.
E de sentir dor.


Só não para de ser você.

(Embora isso tudo seja bem você.)

Grata,
A direção.