terça-feira, 7 de julho de 2009

"Aspas duplas"

O Sol que veste o dia, o dia de vermelho, o homem de preguiça, o verde de poeira: e seca os rios, os sonhos, seca o corpo a sede na indolência.
O Sol que vete o dia, o dia de vermelho, o homem de preguila, o verde de poeira: e seca os rios, os sonhos, seca o corpo a sede na indolência.
Beber. O suco de muitas frutas, o doce e o amargo, indistintamente. Beber o possível, sugar o seio da impossibilidade. Até que brote o sangue! Até que surja a alma, dessa terra morta, desse povo triste...

Secos & Molhados.