Parafraseando meu amigo infinito Carlos Drummond (drudruzinho ou carlito).
Eu escrevo as melancolias que tenho.
O passado se esconde nas brechas que menos se espera, mas você vai lá e varre mais umpouquinho, passa qualquer líquido colorido que desinfete.
Minha prosa cambaleia, dá cambalhotas, sorri, cai por aí meio bêbada, meio querendo beber, mas anda.
As músicas de sempre e de agora. Os pulsos que doem, porque no fundo ninguém é saudável.
A dor no peito de qualquer coisa que passa pela cabeça.
A falta de certeza. Se eu te amo é porque te amo e você nunca vai estar só. Só se cativa uma vez e se leva para sempre aquilo nas costas.
Coisas de gente, coisas de humano, essas coisas complexas e que doem desentendida e descompassadamente.
'Para louvar a Deus como aliviar o peito, cantar minha vida e trabalhos é que faço meu verso'. E muito me agrada.
A parte de mim, pura arte, que me satisfaz até nos dias em que são duros e frios.
Porque se escreve não há frio. Letras envolvem como nada mais poderia. 'E meu verso me agrada'.
Eu escrevo as melancolias que tenho.
O passado se esconde nas brechas que menos se espera, mas você vai lá e varre mais umpouquinho, passa qualquer líquido colorido que desinfete.
Minha prosa cambaleia, dá cambalhotas, sorri, cai por aí meio bêbada, meio querendo beber, mas anda.
As músicas de sempre e de agora. Os pulsos que doem, porque no fundo ninguém é saudável.
A dor no peito de qualquer coisa que passa pela cabeça.
A falta de certeza. Se eu te amo é porque te amo e você nunca vai estar só. Só se cativa uma vez e se leva para sempre aquilo nas costas.
Coisas de gente, coisas de humano, essas coisas complexas e que doem desentendida e descompassadamente.
'Para louvar a Deus como aliviar o peito, cantar minha vida e trabalhos é que faço meu verso'. E muito me agrada.
A parte de mim, pura arte, que me satisfaz até nos dias em que são duros e frios.
Porque se escreve não há frio. Letras envolvem como nada mais poderia. 'E meu verso me agrada'.