Essa coisa de viver de música vai além daquelas técnicas velhas e batidas.
Fizeram corrida de guitarra, contaram os agudos garganta por garganta, juntaram todo o dinheiro do mundo e o segredo não estava contido em nada disso.
Tem mais. Clichês, claro. A vida, no fim, é um clhichêzão ambulante e isso não poderia ser diferente. É aquela coisa de se doar, de vir de dentro, esquecer o maquinário do corpo e ativar a parte sentimental.
Fazer-se música.
Músico que não acredita em sentimento é só tocador de corda, mesmo vocal.
Fizeram corrida de guitarra, contaram os agudos garganta por garganta, juntaram todo o dinheiro do mundo e o segredo não estava contido em nada disso.
Tem mais. Clichês, claro. A vida, no fim, é um clhichêzão ambulante e isso não poderia ser diferente. É aquela coisa de se doar, de vir de dentro, esquecer o maquinário do corpo e ativar a parte sentimental.
Fazer-se música.
Músico que não acredita em sentimento é só tocador de corda, mesmo vocal.